top of page

Língua estrangeira

  • Marcelo Candido Madeira
  • 10 de fev. de 2017
  • 1 min de leitura

No trem a caminho de casa, eu, sentado à janela, tinha os olhos lançados à paisagem que corria e os ouvidos atentos a uma conversa, entre duas mulheres, numa língua estrangeira.


– Etsá msemo fresuqniho hjoe, não ahca?


– E hjoe dvee nvear drunate a niote.


– Aos puoocs o ivnenro etsá cehgnado.


– Vcoê suobe do rpaaz que asastlou um spuremrecdao?


– Não, que aoctnceeu? Aoptso que era etsragneiro.


– Era um rpaaz nvoo, nacsido e cridao auqi e etsvaa evnolivdo com dorgas.


– Ah! Etse é um porbelma que não se aacba.


– Lmaetnaevlemnte.


– Sáabdo etsaeroms fzaendo uma caimhnad a pleas mnotahnas...


– Spuer! Que bcanaa!


– Vcoê gsotaira de nos acmopnaahr?


– Miuto orbiagdo, mas ifneilzemnte sáabdo é meu dia de lvaadneria.



Leia mais crônicas como esta no Universo Candura


Comments


 O Autor 

 

 

Sagitariano, publicitário, escritor músico, alfabetizador, assistente social e Mestre Reiki . 

  • SoundCloud - White Circle
  • Facebook - White Circle
  • Instagram - White Circle
Textos recentes

 © 2015 por Ocandura.

   ASPROPRIASCUSTAS

  • Facebook - Black Circle
  • SoundCloud - Black Circle
bottom of page